segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Professora é a 1ª surda a defender o doutorado no Estado de São Paulo

27/08/2015 17h58 - Atualizado em 28/08/2015 10h46


Banca foi realizada na tarde desta quinta-feira na UFSCar, em São Carlos.

Apresentação contou com videoconferência e diversos intérpretes de Libras.

Stefhanie PiovezanDo G1 São Carlos e Araraquara





A professora Mariana de Lima Isaac Leandro Campos se tornou nesta quinta-feira (27) a primeira pessoa surda a defender o doutorado no Estado de São Paulo, segundo a Universidade Federal deSão Carlos (UFSCar), onde ocorreu a banca.

"Me sinto aliviada e também sinto a responsabilidade como representante do povo surdo", contou por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras). "É um momento de mostrar a capacidade do surdo, me sinto um modelo mostrando que é possível estudar", disse.

Defesa aconteceu nesta quinta-feira em São Carlos (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)Defesa aconteceu nesta quinta-feira em
São Carlos (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)

Professora da disciplina "introdução à Língua Brasileira de Sinais" na universidade, Mariana defendeu a tese "O processo de ensino-aprendizagem de Libras por meio do Moodle da UAB-UFSCar" e contou com três bancas: uma de avaliadoras presenciais, uma virtual e outra de intérpretes. Ela foi aprovada.

As professoras Ana Cláudia Balieiro Lodi, Cláudia Raimundo Reyes, Isamara Alves Carvalhoa e a orientadora, Cristina Broglia Feitosa de Lacerda, compuseram a banca tradicional. Do outro lado da tela, por videoconferência com interpretação para o português, a docente Marianne Rossi Stumpf, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que também é surda, completou o quadro. E, responsáveis por fazer a ponte entre o português e a Libras, estavam os intérpretes Vinícius Nascimento, Samantha Daroque, Lara dos Santos, Diléia Martins, Sarah Diniz e Joyce Cristina Souza Almeida, integrantes do grupo de pesquisa Surdez e Abordagem Bilíngue e amigos de Mariana.

Pesquisa
No estudo, foram analisadas as ferramentas disponibilizadas para o ensino da língua de sinais no ambiente virtual e como alunos, tutores e docentes dos cursos de pedagogia e educação musical a distância percebiam esse aprendizado.

Mariana Campos foi a primeira pessoa surta a defender doutorado no Estado de SP São Carlos (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)Mariana foi a primeira pessoa surda a defender
doutorado em SP (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)

Como conclusão, Mariana notou, entre outros pontos, que ferramentas como os chats precisam ser melhoradas, a necessidade de encontros presenciais dos alunos para o uso da Libras e também a importância de mais espaço para o ensino da língua junto aos futuros professores.

"Minha tese me deu muita segurança de entender esse aluno, agora posso voltar para o ambiente virtual e lutar para estender a carga horária da disciplina".

Primeiros anos
Mãe de Mariana, a médica Myriam de Lima Isaac contou que teve rubéola quando estava no primeiro mês da gestação e que a filha foi diagnosticada com perda profunda da audição quando completou oito meses de vida.

Na época, as cirurgias e aparelhos não estavam tão desenvolvidos e, com orientação da fonoaudióloga Regina Sampaio e do professor Mauro Spinelli, Myriam começou a buscar recursos para que Mariana aprendesse a se comunicar. "Quando soube da perda, minha preocupação foi 'o que vou fazer para que ela tenha um bom aprendizado?'".

Visitantes prestigiaram defesa na UFSCar em São Carlos (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)Visitantes prestigiaram defesa na UFSCar, em
São Carlos (SP) (Foto: Stefhanie Piovezan/G1)

Ainda pequena, Mariana foi exposta à comunicação total, aprendeu português e Libras. "Ela é bilíngue", resumiu Myriam, contando que, na família, nem todos usam a língua de sinais. "Nos comunicamos por leitura orofacial e pela fala, ela não é muda".

Nascida em Ribeirão Preto, a pesquisadora sempre estudou em escolas regulares – era a única estudante surda do colégio – e contou com a receptividade da direção e do corpo docente.

"A direção permitia que a fonoaudióloga fosse orientar os professores", lembrou Myriam. "Isso é um fator muito importante, ela sempre foi incluída onde estudou e isso é fundamental", completou a mãe, que não escondeu o orgulho do percurso.

"A defesa é o fechamento de uma jornada cheia de trabalho dela, de determinação, vontade, metas, disciplina. Tenho orgulho, é um avanço para a educação de outros surdos por mostrar que são capazes".

Faculdade
Mariana é graduada em ciência da computação, mas optou por mudar de rumo. "Achava que ia ficar só no computador, mas estava enganada. Comecei a trabalhar e ter limitações, precisava falar, ficava muito tensa em reuniões. Pensava: 'Como será? Como vou viver tensa?'. Aí comecei a migrar para a educação", explicou.

Ela fez o mestrado em Santa Catarina, passou em um concurso em São Carlos e, desde então, viu o espaço para Libras na universidade crescer. "A língua foi reconhecida por lei em 2002", explicou Diléia. Com isso, começaram a surgir cursos e oportunidades.

Mas ainda há muito a... (continua em http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/08/professora-e-1-surda-defender-o-doutorado-no-estado-de-sao-paulo.html )

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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Jovem Brasileiro recebe convite de um dos músicos mais importantes da Europa

Pautas | Mídia Brazil | 27/08/2015 18:33:52 | 394 Acessos

Mestre Xavier Díaz-Latorre convidou violonista clássico Gabriel Freire para estudar na Espanha. Músico busca apoio para financiar os estudos

O sonho de realizar um curso de mestrado com um dos maiores violonistas do mundo vem acelerando o coração de um jovem violonista clássico brasileiro. O músico Gabriel Freire foi convidado por Xavier Diaz Latorre para realizar um curso de mestrado na Espanha. Ícone da música antiga, Xavier Díaz-Latorre toca em uma guitarra barroca, que é uma espécie de "avó" do violão moderno. 

Para o músico brasileiro que começou cedo na arte do violão, essa é chance de uma vida. " Comecei a estudar violão com 10 anos de idade, por influência do meu tio, irmão mais novo do meu pai. Com pouco tempo de estudo meu encantamento era tão grande que logo que chegava da escola sentava na cama e sem tirar a mochila já começava a tocar o violão, e desse tempo ele virou meu melhor amigo", conta o músico.


Esse amor pelo violão clássico Gabriel Freire transformou em dedicação aos estudos. Aos 18 anos entrou na... ( continua em http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,781017,Jovem_Brasileiro_recebe_convite_de_um_dos_musicos_mais_importantes_da_Europa_,781017,1.htm )

Buscando apoio cultural 
Esta é a segunda vez que o jovem músico busca sua sorte por meio de plataformas de financiamento com objetivo de estudar com o músico Xavier Díaz-Latorre. Na primeira vez, em 2014, ele arrecadou mais de 9 mil reais, 11 mil a menos do que precisava. Mas como esses projetos tem prazo e meta para acontecer, teve que devolver o valor arrecadado aos benfeitores. 
Este ano, ele retorna em uma nova plataforma de arrecadação e o projeto envolve recompensas criativas para os colaboradores. 
Você pode ajudar acessando o seguinte link: 

Projeto:
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/gabriel-freire-barcelona
Vídeo de divulgação do projeto:
https://www.youtube.com/watch?v=vSG1O8GhZa0 

Página do músico no facebook:
https://www.facebook.com/gabrielfreireguitar
Sondgloud:
https://soundcloud.com/gabriel-freire-guitars

Cristina Aguilera
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Pesquisa inédita revela que 40% de pacientes entrevistados apresentaram seqüelas pós-tuberculose

Em http://www.agorams.com.br/jornal/2015/08/pesquisa-inedita-revela-que-40-de-pacientes-entrevistados-apresentaram-sequelas-pos-tuberculose/

Home >> Educação >> Pesquisa inédita revela que 40% de pacientes entrevistados apresentaram seqüelas pós-tuberculose
Publicada em 27 de agosto de 2015 às 13:22
Estudo foi realizado população indígena e não indígena na cidade de Dourados
Simone Nihues, professora de Fisioterapia da UNIGRAN, realiza pesquisa inédita no mestrado – Foto: Decom

Simone Nihues, professora de Fisioterapia da UNIGRAN, realiza pesquisa inédita no mestrado – Foto: Decom

A tuberculose é a maior causa de morte por doença infecciosa em adultos e, mesmo que tratadas, as pessoas infectadas pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, podem apresentar alterações e sequelas pulmonares.Uma pesquisa de mestrado inédita realizada pela professora de Fisioterapia da UNIGRAN, Simone de Sousa Elias Nihues, orientada pelo Dr. Júlio Croda, infectologista, revela que a prevalência estimada de sintomas respiratórios crônicos e de distúrbios da função pulmonar foi de 45% e 41%, respectivamente.

O objetivo da pesquisa foi de estimar as sequelas em indivíduos pós-tuberculose, através da realização do exame de espirometria. O estudo estabeleceu ainda uma comparação entre a população indígena e não indígena na cidade de Dourados. A amostra foi de 161 participantes, que responderam ao questionário clínico e realizaram a espirometria.

"Foi um trabalho intenso, a coleta não foi fácil, foi um desafio. Muitos pacientes negaram porque se julgavam curados, outros fizeram o tratamento sem a família saber. Procuramos pacientes que tinham terminado o tratamento de forma adequada, para avaliarmos quais foram as sequelas, porque eles voltavam para a rede pública como se tivesse com uma recidiva de tuberculose e, na verdade, eram sequelas", esclarece a Simone Nihues.

Dentre as sequelas mais comuns da tuberculose estão: tosse, expectoração, dispneia – que é a falta de ar em atividades leves, como por exemplo, para caminhar ou subir escadas. De acordo com a professora, "a proposta é de que, a partir deste estudo, uma equipe multidisciplinar faça abordagem diferente com esses pacientes. A pesquisa foi tão reconhecida que tivemos o artigo publicado em um jornal brasileiro de doenças infecciosas. É muito gratificante, pois o estudo é inédito em todo o mundo".

A professora Simone destaca que o estudo vai servir como orientação para os médicos e equipe multidisciplinar, para que esses pacientes possam ser tratados de maneira adequada e serem reabilitados. "Por exemplo, a fisioterapia pode reabilitar na melhora da dispneia, amenizar alguns sintomas, para melhorar a qualidade de vida", menciona.

As pessoas que tiveram tuberculose e não fizeram o exame de espirometria podem procurar o Centro de Referência em Tuberculose e Hanseníase – CRTH em Dourados, que fica na Rua... ( continua em http://www.agorams.com.br/jornal/2015/08/pesquisa-inedita-revela-que-40-de-pacientes-entrevistados-apresentaram-sequelas-pos-tuberculose/ )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


PORTUGAL. Alguns dos novos funcionários das escolas podem ser tratados por doutor

Em http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-novos-assistentes-operacionais-das-escolas-podem-vir-a-ser-tratados-por-doutor-1706196

28/08/2015 - 07:36

Com o vagar imposto pela burocracia, os concursos para seleccionar os novos assistentes operacionais que tanto vigiam os recreios como limpam os WC já arrancaram em muitas escolas. Sem surpresa, os directores vêem chegar currículos de licenciados.


A selecção dos novos 2882 funcionários das escolas já está a decorrer, e entre os candidatos, "estão a aparecer licenciados e até doutorados", disse nesta quinta-feira Filinto Lima, vice-presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). "Uma situação que não é nova, adiantou ao PÚBLICO o director de um agrupamento de escolas de Alcobaça, que dois dias após a abertura do concurso já recebeu 60 candidaturas, entre as quais as de duas psicólogas e de uma assistente social.

Sérgio Afonso, director do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, em Gaia, e Gaspar Vaz, que dirige o de Cister, de Alcobaça, não percebem o espanto. Nos últimos anos, já ambos viram licenciados a trabalhar como assistentes operacionais nas respectivas escolas – com Contratos de Emprego e Inserção (enquanto recebiam subsídio de desemprego) ou como tarefeiros (a ganhar 3,20 euros por hora). "Neste caso estamos a oferecer ordenado mínimo, um lugar no Estado, que ainda vale alguma coisa, e um contrato de um ano, ainda por cima renovável. Infelizmente, basta isso para tornar estas vagas muito apetecíveis, mesmo para licenciados", concorda Paulo Ribeiro, director-adjunto do agrupamento de Escolas de Valbom, em Gondomar.

Sofia Pinho, de 25 anos, confirma. Ela própria concorreu "para tudo quanto era vaga" na zona em que vive, em Gaia. Licenciada em Relações Internacionais,diz que "já só" quer "amealhar alguma coisa para poder emigrar". Saber que terá de fazer limpezas, por exemplo, não a atrapalha, e lidar com crianças e jovens até a atrai: "São inocentes, menos complicadas do que os adultos, tenho a certeza de que vou gostar, se for contratada", afirma.

Sofia tem consciência de que os directores, que definiram os critérios de selecção, podem considerar que ela "tem habilitações a mais". Diz que "sabe que as coisas estão muito complicadas, neste país", por experiência própria "e não só" – o primeiro emprego que conseguiu foi a dar formação em competências pessoais a jovens (como ela) para a entrada no mercado de trabalho. "Explicava como deviam comportar-se numa entrevista, por exemplo", aponta, rindo da ironia da situação.

Os directores contactados pelo PÚBLICO, no entanto, consideram que "à partida" não há inconvenientes nem vantagens na selecção de licenciados quando os lugares apenas exigem a escolaridade obrigatória (que depende da data de nascimento dos candidatos). "O importante é o que as pessoas dão de si – já tive funcionários com o 9.º ano que eram excelentes trabalhadores e uma licenciada que considerava que fazer limpezas, por exemplo, era uma tarefa pouco digna, e que causou alguns problemas. Mas também já vi trabalhar uma assistente social numa escola do 1.º ciclo que fez um trabalho extraordinário" – exemplifica Gaspar Vaz. Todos lamentam, apenas, que a situação resulte da falta de saídas profissionais – "É ilustrativo do estado do país e não deixa de ser um desperdício de recursos", comenta Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares.

"Naturalmente que o desejável é que pudessem fazer algo adequado às suas habilitações", concorda Filinto Lima, o presidente da ANDAEP, que ainda não começou a receber candidaturas mas garante que já foi contactado por pessoas com mestrado e doutoramento a pedir informações sobre o concurso.

A contratação de funcionários responde a uma velha reivindicação de representantes de directores e de pais e encarregados de educação, que anualmente, por esta altura, criticavam quer o atraso na chegada dos assistentes operacionais às escolas quer a situação precária e a falta de formação de quem tinha como uma das principais tarefas lidar com os alunos.

Ainda assim, os directores mostram-se preocupados. A burocracia no processo de contratação faz com que o processo se arraste e, segundo Filinto Lima, nalgumas escolas pode, mesmo, fazer deslizar para o último dia do prazo, que decorre de 15 a 21 de Setembro, o início das... ( continua em http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-novos-assistentes-operacionais-das-escolas-podem-vir-a-ser-tratados-por-doutor-1706196 )

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  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Aplicativo gratuito ajuda professor com dispositivo móvel em sala de aula

Em http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2015/08/aplicativo-gratuito-ajuda-professor-com-dispositivo-movel-em-sala-de-aula.html

29/08/2015 08h10 - Atualizado em 29/08/2015 08h10

Ideia surgiu em Presidente Prudente para conciliar tecnologia e ensino.

Grupo pretende avaliar a aceitação dos docentes à iniciativa.

Do G1 Presidente Prudente



Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)

Pensar num mundo sem tecnologia atualmente é quase uma loucura, então, por que não incluí-la mais ativamente nas salas de aula? É esse o objetivo de um grupo de alunos do mestrado em Educação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Presidente Prudente, que desenvolveram o "Metaplicativo", que é um aplicativo que ensina os professores a aproveitar a tecnologia dos dispositivos móveis em favor do aprendizado dos seus alunos.

Disponível para download a partir desta semana em um site de aplicativos, a novidade totalmente gratuita vem de encontro ao que a "geração digital", formada pelos alunos de hoje, precisa para estar mais sintonizada com os estudos.

Pesquisadores de Presidente Prudente desenvolveram o aplicativo gratuito (Foto: Fernanda Mello/Cedida)Pesquisadores de Presidente Prudente
desenvolveram o aplicativo gratuito
(Foto: Fernanda Mello/Cedida)

Segundo Adriana Terçariol, professora que, juntamente com os professores Elisa Schlünzen, Klaus Schlünzen e Danielle Santos, ajudou no processo de construção do projeto, alguns estudos mostram a urgência de se rever a postura adotada pelos docentes em sala de aula.

"Precisamos atuar de forma mais coerente e sintonizada com o perfil dos estudantes que estão chegando às escolas, que é o de nativos digitais", conclui.

Através do aplicativo, é possível trocar experiências com outros professores, ler textos e escutar áudios sobre o tema e ainda fazer um "App" com os alunos. A ferramenta apresenta os seguintes tópicos: "Acesse os áudios", "Mobilidade na educação", "Como usar a mobilidade", "Relatos de experiência", "Textos para leitura" e "Faça seu APP".

Os alunos que fizeram o projeto são Ana Siqueira, Deborah Zaduski, Fernanda Mello, Elaine Mussi, Odair Benedito Francisco e Priscila Guidini.

'Casamento'
Fernanda, que é professora de uma universidade de Presidente Prudente e integra o grupo, diz que eles precisavam executar um projeto de cunho educacional para concluir uma das disciplinas e, durante um momento de reflexão, auxiliados pelo professor Klaus Schlünzen, surgiu a ideia de fazer um aplicativo.

Aplicativo foi desenvolvido em Presidente Prudente (Foto: Fernanda Mello/Cedida)Aplicativo foi desenvolvido em Presidente Prudente
(Foto: Fernanda Mello/Cedida)

"Nada melhor do que falar sobre dispositivos móveis utilizando como ferramenta um dispositivo móvel, casou muito bem a proposta. O professor pode levá-lo a qualquer lugar e pode utilizá-lo em qualquer nível de ensino, seja no fundamental, no médio ou no superior.", afirma.

Quanto à disseminação da ferramenta, o grupo pretende começar devagar para ver a aceitação dos docentes. "Primeiramente iremos divulgar através das mídias sociais, mas, quem sabe, podemos fazer futuramente uma parceria com uma instituição de ensino, vamos ver como a novidade será recebida pelos docentes", justifica Fernanda.

Verônica Vani é professora no ensino fundamental e já baixou e utilizou o aplicativo. Segundo ela, essa ferramenta, além de fácil de usar, mostra que a tecnologia é aliada do aprendizado. "O aplicativo ensina a fazer um stop-motion e foi do que eu mais gostei, é muito divertido e qualquer pessoa consegue fazer um", conta.

Cartilha da Unesco
Deborah Zaduski, outra professora que fez parte do grupo que desenvolveu o projeto, diz que eles se basearam em estudos que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) fez sobre a utilização de dispositivos móveis nas salas de aula.

"A cartilha da Unesco apresenta 13 bons motivos para a utilização de dispositivos móveis na sala de aula em busca de desmistificar a ideia de que o celular é um vilão do aprendizado, e foi por esse caminho que visamos apoiar nosso projeto", salienta.

Já a professora de Filosofia Elaine Mussi, que também foi uma das integrantes do grupo que criou o aplicativo, levou a proposta para uma turma do segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Ayrton Busch, emBauru (SP). "No começo, eles ficaram com receio, pois achavam que seria impossível eles mesmos criarem um aplicativo. Mas, depois de tudo explicado, eles viram que é muito fácil e que não precisa ter conhecimento em programação para fazer essa atividade", comenta a professora.

Pesquisa de conteúdo
A primeira missão que ela deu aos seus alunos foi entender o que seria um aplicativo. Depois, foram atrás do tema que iria compor a ferramenta. "Surgiu a ideia de mostrar a escola para as pessoas da comunidade, pois, por estar num bairro de periferia que apresenta inúmeros problemas sociais, é uma escola vista com maus olhos por quem é de fora", afirma Elaine.

Os próximos passos da turma foram a pesquisa de conteúdo para abastecer o aplicativo e criá-lo através de uma plataforma gratuita na internet. A professora concluiu que... ( continua em http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/noticia/2015/08/aplicativo-gratuito-ajuda-professor-com-dispositivo-movel-em-sala-de-aula.html ) 

(Com a colaboração de Fábio Reis, da TV Fronteira).

Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)Aplicativo desenvolvido em Presidente Prudente foi aplicado em sala de aula (Foto: Elaine Mussi/Cedida)


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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Doutoranda da Univates realiza pesquisa na Áustria



Para conhecer de forma mais aprofundada a bioecologia de ácaros predadores, a doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD) da Univates Marliza Beatris Reichert realizou, recentemente, pesquisas na Universidade de Bodenkultur, na Áustria, por meio do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), com bolsa da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Apesar de o país europeu não cultivar soja, o ácaro predador Neoseiulus californicus pode ser encontrado em culturas existentes naquele país europeu.
"O Brasil é referência na plantação de soja, e com essa capacitação e estudo, poderemos aplicar aqui, em campo, o conhecimento de ecologia aplicada aprendido lá", justifica ela.

Com a experiência internacional, Marliza procura avançar no estudo sobre o controle biológico aplicado de ácaros para estabelecer programas de controle na cultura da soja no Brasil. "Já tinha trabalhado com esse tema no meu mestrado do PPGAD e encontrei dificuldade em entender o comportamento desse predador, o que pode ser estudado na Áustria, já que no país há pesquisas mais avançadas sobre o comportamento desses organismos no controle biológico aplicado", explica ela. Dentre os estudos realizados destacam-se os testes de resposta olfatória do predador em presença de ácaros fitófagos, testes de liberação do predador em casa de vegetação para controle dos fitófagos e testes para avaliar a capacidade de controle. "Esses testes são complexos e exigem rigor científico. Para alcançar isso, houve a necessidade de acesso a laboratório que desenvolva estudos sobre ecologia aplicada, estudando comportamento e realizando avaliações de capacidade de predação de raça de ácaros predadores", explicou ela.

O doutorado sanduíche foi realizado pelo período de cinco meses no Departament of Crop Science, Division of Plant Protection, da Universität für Bodenkultur Wien, sob coordenação do doutor Peter Schausberger. Referência na área, o professor realiza pesquisas relacionadas ao estudo do comportamento de ácaros há vários anos. "Essa oportunidade foi um grande presente. A experiência no exterior foi importante para a capacitação e para melhorar a compreensão do que e de como pode ser realizado aqui no Laboratório de Acarologia", avalia Marliza. Durante o intercâmbio, a estudante realizou dois experimentos com excelentes resultados, os quais serão publicados em um jornal peer-reviewed. O conhecimento adquirido também facilitará os avanços dos estudos do seu projeto de doutorado.

Marliza foi a segunda doutoranda do PPGAD a realizar atividades no exterior por meio da bolsa PDSE. A bolsa é oferecida pela Capes, por meio de edital específico, e as instituições de Ensino Superior devem criar seu edital para que alunos de PPGs concorram à bolsa. Feita a seleção pela Univates, a Instituição encaminha para a Capes os nomes dos alunos selecionados. A Univates dispõe de duas vagas por ano, para um período de 12 meses, podendo o aluno ficar no exterior por um período de três a 12 meses. As inscrições são de fluxo contínuo e o Edital pode ser conferido em em "Outras Oportunidades" do linkwww.univates.br/trabalhe-conosco. Mais informações sobre o Edital e sobre o PPGAD podem ser obtidas pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5354, ou pelo e-mail ppgad@univates.br.

Saiba mais
A Universidade de Bodenkultur, ou Universidade de Recursos Naturais Aplicados a Ciências da Vida, foi fundada no ano de 1872 e tem como foco as ciências naturais, a engenharia e a economia, com conhecimento voltado à biotecnologia e ao uso ecológico e economicamente sustentável dos recursos naturais.

Inscrições abertas para o PPGAD
O Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento recebe inscrições de 3 de agosto a 16 de outubro e tem por objetivo promover visão integrada da questão ambiental, em suas perspectivas históricas, econômicas, sociais e ecológicas, por meio do desenvolvimento e aplicação de tecnologias e metodologias voltadas à solução de problemas regionais ligados à área... ( continua em http://www.planetauniversitario.com/index.php/notas-do-campus-mainmenu-73/35078-doutoranda-da-univates-realiza-pesquisa-na-austria )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Mesmo com mestrado, "dalit" é limpador de rua na Índia


Sunil Yadav possui um mestrado pelo Tata Institute of Social Sciences, porém, por ser um dalit, trabalha como limpador manual de dejetos



Sunil Yadav é um Dalit de 36 anos de idade, da cidade indiana de Mumbai, e um crente fervoroso no poder da educação. Seu grau de estudo inclui um mestrado no prestigiado Tata Institute of Social Sciences (TISS) e atualmente está em busca de outro mestrado. Com informações do site da BBC .

No entanto, de acordo com o seu documento de identidade oficial, o Sr. Yadav ainda é um sammarjak, palavra indiana que define os limpadores manuais.

Eles são responsáveis por limpar dejetos humanos e de animais a partir de baldes ou poços. O trabalho é realizado por membros de comunidades de baixa casta - e principalmente por "dalits", também conhecidos como intocáveis, por ser a casta mais baixa da sociedade indiana.
O Sr. Yadav diz que foi inspirado por outro dalit, B.R Ambedkar, defensor das castas discriminadas, mulheres e trabalhadores e que acredita nos benefícios da educação.
O grau de instrução de Yadav não lhe trouxe uma promoção em seu emprego, na Corporação Municipal da Grande Mumbai.
Atualmente, ele é forçado a mover lixo na cidade durante a noite, enquanto estudava para o se formar durante o dia. Todos os funcionários têm direito a uma licença para estudar, mas Yadav diz que seu último pedido foi recusado. "Um dos funcionários me disse que, se ele me dá uma chance, ele vai ter que dar a todos uma chance. Ele me perguntou o que eu iria estudar. A administração nos trata como escravos", disse Yadav.
Toda vez que inicia um curso, Yadav trava uma nova batalha para conseguir uma licença do emprego.
O município de Mumbai é a mais rica organização do governo local da Índia. Ela emprega mais de 28 mil trabalhadores de conservação, e cerca de 15 mil trabalhadores contratuais.
A limpeza manual está proibida na Índia desde 2013, mas ativistas dizem que dezenas de milhares de pessoas estão envolvidas neste trabalho degradante que os submetem a abusos.
O jornal Indian Express citou altos funcionários do governo estadual, afirmando que as diretrizes da Proibição de Emprego como limpadores manuais e sua Lei de Reabilitação de 2013 não foram corretamente executados.
Em agosto de 2014, um grupo de direitos humanos apelou para ao governo "para garantir que as autoridades locais cumpram as leis que proíbem esta pratica discriminatória".
Os dalits são maioria entre os limpadores manuais e geralmente o trabalho é herdado de algum parente próximo. Sunil Yadav herdou a vaga de seu pai.
Muitos trabalhadores que conseguiram se formar são forçados a permanecerem como catadores, porque eles não estão autorizados a fazer qualquer outra... ( continua em http://noticias.terra.com.br/educacao/mesmo-com-mestrado-dalit-trabalha-como-limpador-de-rua-na-india,cc08ab480ad64af765c66381cfc14314avrgRCRD.html )

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
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  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437